por onde começa a eternidade?
qntas voltas intermináveis pra nunca chegar ao fim...
E nessas voltas te encontrei, por acaso.
Um ser infinitamente iluminado,
que carregada céu e mar nos olhos,
estrelas no sorriso,
e todos os prazeres do mundo nas palavras.
Como se o infinito, cansado de ser sonho,
tivesse se materializado em forma de pessoa,
e essa pessoa fosse vc.
com todo o poder da transformação,
de transformar, tudo aquilo que toca,
mesmo que toca apenas com o olhar.
É... hj, apenas sei, que infinito é
o carinho que sinto, e a vontade
de te dar um abraço e falar bem baixinho,
sussurrado no seu ouvido:
FELIZ ANIVERSÁRIO- meu eterno!!!
(Nanda Assis)
7 comentários:
Nanda, gosto muito da forma que você escreve, e muitas vezes fico pensando, escreve mais, escreve mais.
Adorei este eterno e esta alquimia, esta vontade do abraço.
beijo
nanda nem sei como descrever e agradecer todo este carinho que vc tem para comigo e meu blog, muito obrigado gata, do fundo do meu coração
Ao infinito cabem nossos sonhos,,não existem limites nem barreiras...temos que acreditar sempre...beijos de boa semana pra ti.
Olá, Nanda Assis! Com licença: E que eternizado fique em seus versos. Lindo isso. Belíssima homenagem. Um traço sincero, singelo, delicado. Parabéns! E Parabéns a pessoa homenageada!
Abraço do blogueiro Jefhcardoso
Olá, tudo bem?
Por favor, TODOS OS TEXTOS DESSE BLOG SÃO MEUS http://danilocechinatto.blogspot.com/
ME AJUDE! DEIXE UM COMENTARIO PARA QUE O MESMO SEJA EXCLUIDO.
PLAGIO É CRIME, E VC COMO ESCRITOR DEVE ME ENTENDER!!
OBG, LUARA!
Vc sabia que os escritos do Danilo Chechinatto são roubados do blog http://lluaraq.blogspot.com/search?updated-max=2011-01-14T12:58:00-02:00&max-results=2 ? É, ele plageia todos os contos dessa meninas... Feio né... a menina escreve, se dedica e aí ele vai lá e rouba dela... Nem sempre as pessoas são decentes. Uma pena ele enganar as pessoas assim. Passe adiante essa informações, se fosse com vc, vc não gostaria né.
Acho que a eternidade começa onde a razão acaba e a emoção toma conta.
Triste é que a razão, bem limitada, puxa as rédeas da emoção, e voltamos ao passageiro. Um crime.
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